Papoula selvagem
desabrocha sua cabrocha,
rasga sua chita,
despede sua pétala
destituída e emancipada
rasga sua chita,
despede sua pétala
destituída e emancipada
Vaga à porejar
Roda sua saia
inserve sua sopa
no suave cortejo
de silente jubilar
de silente jubilar
maboungas mortíferas
farejam faquires falsos
fomentam fugidios fados
fermentam sua bile pro molho do jantar.
treme o timo tinto
trava no entrave trapézio
a parca parcimônia
de prantos tantos a destilar
à Túpac Amaru
faz sua reverência
oferenda suprema
oferenda suprema
serve vivo à pulsar
Serva de um santuário salso
sufoca sua sina
ensina seu fardo
enfadonho traçar.
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