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sexta-feira, 1 de abril de 2011
domingo, 30 de maio de 2010
Sabe aqueles dias...onde tudo que se consegue é uma inércia corruptiva?
Vou absorvendo transversalidades poéticas...
e depois de mastigado, porém não digerido...vomito tudo aqui. Deglute!
"Lembra do tempo que você sentia
e sentir era a forma mais sábia de você saber
e você nem sabia?"
Alice Ruiz
Nesta vida, em que sou meu sono,
Não sou meu dono,
Quem sou é quem me ignoro e vive
Através desta névoa que sou eu
Todas as vidas que eu outrora tive,
Numa só vida.
Mar sou; baixo marulho ao alto rujo,
Mas minha cor vem do meu alto céu,
E só me encontro quando de mim fujo.
Quem quando eu era infante me guiava
Senão a vera alma que em mim estava?
Atada pelos braços corporais,
Não podia ser mais.
Mas, certo, um gesto, olhar ou esquecimento
Também, aos olhos de quem bem olhasse
A Presença Real sob disfarce
Da minha alma presente sem intento.
Fernando Pessoa
Vou absorvendo transversalidades poéticas...
e depois de mastigado, porém não digerido...vomito tudo aqui. Deglute!
"Lembra do tempo que você sentia
e sentir era a forma mais sábia de você saber
e você nem sabia?"
Alice Ruiz
Nesta vida, em que sou meu sono,
Não sou meu dono,
Quem sou é quem me ignoro e vive
Através desta névoa que sou eu
Todas as vidas que eu outrora tive,
Numa só vida.
Mar sou; baixo marulho ao alto rujo,
Mas minha cor vem do meu alto céu,
E só me encontro quando de mim fujo.
Quem quando eu era infante me guiava
Senão a vera alma que em mim estava?
Atada pelos braços corporais,
Não podia ser mais.
Mas, certo, um gesto, olhar ou esquecimento
Também, aos olhos de quem bem olhasse
A Presença Real sob disfarce
Da minha alma presente sem intento.
Fernando Pessoa
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