Difícil distinguir idas, vindas e tropeços, a cada espasmo
titubeio.
Havia um elevador elegante, todo trabalhado no aveludado
vermelho carmim, um cabaré, um hotel, ou um botequim?
Por fora a fachada verde bandeira com letras garrafais
estampadas, gritava: “Náutico Clube da Ribeira”, e as pessoas quase que
saltando pelas sacadas se espremiam para ver...
Uma multidão catártica envolvida num só balanço
desconhecido, um embalo nocivo, quase encantamento.
Ritmo contido e coeso, em risco em círculos, rodopia.
No depósito, junto aos alimentos e bebidas, restos de
materiais de construção, entre latas de tinta e sacos de feijão...
se esvaia.
se esvaia.
Oi Flávia, passei pra conhecer seu espaço e achei interessante o modo como vc se expressou neste post! Voltarei. bj.
ResponderExcluirOi,
ResponderExcluirnessas viagens que faço pela blogosfera, vim parar aqui. Quero dizer somento uma coisa: parabéns.
Felicidades!
Perfeito dominio das palavras , adorei esse texto...!
ResponderExcluirum beijo !