Suspendo o arfar
descompasso
no segundo imponderável
Meus pensamentos selvagens te exortando à febre
de excitados humores,
repelem
ainda que por osmose espontânea
batida discreta de retirada
Hormonios de estanho
angústia espremida no
timo
com sumo de seiva invertida
solução de expansão
extrapolando a percepção
percorrendo seu dorso até culminar num arrepio instintivo
percorrendo seu dorso até culminar num arrepio instintivo
abordando seus tímpanos como num sopro lascivo
canto da sereia
canto da sereia
seu sussurro de queda livre,
e vaporidades cintilantes
Você supondo insanidade tapou os ouvidos para a arenga de
dentro
percebendo distintos e contraídos músculos se manifestarem autônomos
numa espécie de trêmula inquietação
sua boca balbuciando déficits de atenção
sua mente deslocando feixes de intenção
numa espécie de trêmula inquietação
sua boca balbuciando déficits de atenção
sua mente deslocando feixes de intenção
que pacientemente se ancoram em pretensas evidencias
iluminadas por recíproca animosidade
iluminadas por recíproca animosidade
Perfeitamente descrito como sempre!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirLindo seu blog e seu poema é maravilhoso.Que Deus te ilumine sempre.
Grande abraço
Se cuida
Muito obrigada pelas palavras meus caros, saibam que são sempre bem vindos. Abraço forte para vocês...que a poesia nos conecte sempre.
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