Não, São Paulo não me cativou nesse ano.
Para mim, privilégio não é estar onde “todo mundo está”, mas
estar em um lugar onde se pode, num giro de 360º, não se deparar com ninguém,
só com a natureza – obra de Deus.
Gosto mesmo é dos ermos, das paragens do vento, do sol que
salpica de prana a atmosfera.
De longas caminhadas em estradas de terra, do silêncio.
Vapor d´água, mata verde, horizonte livre.
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