Eu te mandaria uma carta dizendo:
_ querido Estocolmo
não posso querer sem nada, sou apenas
a síndrome de um sonho
verto minhas próprias vertigens em versos
-desfiladeiros de subjeção
e entonteço...
chegam nada mais que os vapores
da subjugação
que me permeiam as horas
que me permeiam as horas
mas ainda assim
desmaio e renasço
de amores
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