Sem intensidade
não há verdade,
tampouco, necessidade
deixa de ser vontade
em nome da sanidade
culpo sua vaidade
sem pulsão que mereça,
a instabilidade
que, então, pereça
à sombra da maldade
à revelia
da nulidade fraca,
de sua cama vazia e
de sua carne,
agora fria