segunda-feira, 29 de agosto de 2016
sábado, 27 de agosto de 2016
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
PALAVRAS
PALAVRAS
Sylvia Plath
Golpes
De machado na madeira,
E os ecos!
Ecos que partem
A galope.
De machado na madeira,
E os ecos!
Ecos que partem
A galope.
A seiva
Jorra como pranto, como
Água lutando
Para repor seu espelho
Sobre a rocha
Jorra como pranto, como
Água lutando
Para repor seu espelho
Sobre a rocha
Que cai e
rola,
Crânio branco
Comido pelas ervas.
Anos depois, na estrada,
Encontro
Crânio branco
Comido pelas ervas.
Anos depois, na estrada,
Encontro
Essas
palavras secas e sem rédeas,
Bater de cascos incansável.
Enquanto do fundo do poço, estrelas fixas
Decidem uma vida.
Bater de cascos incansável.
Enquanto do fundo do poço, estrelas fixas
Decidem uma vida.
(tradução
de Ana Cristina César)
.
Perdi minha inocência quando ela fugiu com meu entusiasmo e
disposição, consegui agarrar minha espontaneidade que ia junto pelo pé, mas ela
ficou em cima do muro, puxei-a pra baixo, ela caiu toda esfolada, ficou cheia
de ranhuras, mas sobrevive bem, obrigada.
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Inteira{mente}
Para viver de paixão é preciso:
Perder para tornar-se forte
Sentir para tornar-se humano
Sonhar para tornar-se raro
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