Há de se ater sempre
num contínuo esforço imaginário
onde toda obstinação de visagem
onde toda obstinação de visagem
investida em excursões
de pensamento
e corpo arraigado
à desdobrar-se
como um pendulo poderoso
ora ia o mistério,
como um pendulo poderoso
ora ia o mistério,
e ora voltava criatividade
trazendo imagens fluídas
como símbolos do inconsciente
como símbolos do inconsciente
na presença do trajeto
entre o nada e o excesso
entre o nada e o excesso