Hoje já não sei de nada
e mesmo do que já soube, me esqueci
o que sinto ou intuo fui eu que escolhi?
O que me falta e de onde eu vim?
Para onde vou e o que é efêmero?
Enquanto não sei protelo
Subestimo-me
Subalterna e subjugada aprendiz
Enquanto tudo fica a beira do abismo
e basta respirar para viver
o que se busca e o que se impõe
a centelha de iluminação
e as sutilezas da revelação
corrente que verte mudança
resignação contente
não faria nada que me acusasse mal a consciência
já não consigo viver bem com meus pensamentos
se tivesse culpa e distorção seria ainda mais insuportável
Confundiram-me e me perdi
De nada tenho certeza
Só que
“nada sei.”
nada sabemos...
ResponderExcluirSabendo de nada
ResponderExcluiré que a vida
percorre solta
pela estrada.
Fico a seguir.
Um abraço!
Como já dizia Sócrates "Só sei que nada sei" ;)
ResponderExcluirSeja bem vinda Sahara, abraços.
Saudações quem aqui posta e quem aqui visita.
ResponderExcluirÉ uma mensagem “ctrl V + ctrl C”, mas a causa é nobre.
Trata-se da divulgação de um serviço de prestação editorial independente e distribuição de e-books de poesia & afins. Para saber mais, visitem o sítio do projeto.
CASTANHA MECÂNICA - http://castanhamecanica.wordpress.com/
Que toda poesia seja livre!
Fred Caju
Perguntas que nos levam a conhecer nosso infinito mundo interior.Retribuindo a visita e já te seguindo.Parabéns pelo belo espaço.Beijos
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